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Alimentação saudável e novas experiências na oficina de pão de fermentação natural

Alimentação saudável e novas experiências na oficina de pão de fermentação natural

Quando falamos em pão de fermentação natural, podemos dar vários nomes, de acordo com o país de origem: 

Massa lêveda – portugûes;

Sourdough – inglês;

Sauerteig – alemão;

Levain – francês;

Masa madre – espanhol;

Lievito naturale – italiano;

Sake dane – japonês;

Fermented Scald – lituano.

Na nossa região, ele é conhecido por pão de fermento natural ou selvagem. A receita básica é: água, farinha de trigo e sal, e a isca (o fermento) chamada de levain. Mas o segredo para um pão perfeito de aspecto rústico, com a casca crocante e o miolo macio e cheio de alvéolos irregulares com um sabor incomparável, está na preparação, que exige além de tempo, dedicação, amor e muita paciência. Um simples pão de fermentação natural pode levar de dois a três dias para ficar pronto.  Primeiro deve-se cultivar uma levedura (bactérias e ou levain) que é  responsável pela produção do gás carbônico que faz com que a massa cresça. Para cada nova panificação, a levedura  é alimentada com farinha e água, uma parte é usada na produção de uma nova fornada e a restante guardada na geladeira, adormecida, mas pronta para ser realimentada quando chegar à nova fornada. Uma técnica um tanto demorada, mas ao mesmo tempo satisfatória, que tem atraído à atenção de muitas pessoas que querem aprender a produzir seus próprios pães, seja para consumo ou até mesmo para venda, visando uma renda extra.

A artista plástica Helen Rampinelli, que descobriu a técnica durante a pandemia e resolveu dividir seus conhecimentos com amigos, agora também ministra oficinas para produção de pão de fermentação natural. Foi ela quem ensinou o passo a passo e todas as técnicas e dicas importantes, nesta quarta-feira (11), para uma turma no espaço Integra COOPERA, em Forquilhinha.  “Fantástica a visão da COOPERA em estar oferecendo mais esse curso. Não só para os cooperados, mas para o ministrante, pois podemos interagir trocar experiências e abrir janelas, oportunizando o mercado de trabalho para ambos”, comemora. Para Helen,  trata-se de uma iniciativa que todos ganham. “O aprendiz pode fazer dessa experiência uma renda adicional para sua família, além de estar contribuindo para a saúde nutricional dos seus entes e futuros clientes”, salienta.

A aposentada Rosa Gava Padoin, que busca novas experiências, aprovou a oficina. “Amei esse novo aprendizado, além do espaço e a organização do evento que foram excelentes. Parabéns a COOPERA pelos novos cursos e projetos gratuitos disponibilizados aos associados”, elogiou.

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